As chuvas intensas que atingem Santa Catarina desde o último sábado (20) já afetam 28 cidades, de acordo com a Defesa Civil. Até a tarde de hoje (22), 185 casas sofreram danos, resultando em três pessoas desabrigadas e seis desalojadas, sem registros de mortes. Munícipios como Rio Negrinho e Barra Bonita estão em situação de emergência. Xanxerê é a cidade mais atingida, com 40 casas impactadas, enquanto Erval Velho registrou o maior volume de chuva, com 91,4 mm. O Corpo de Bombeiros agiu em 150 ocorrências, atendendo a necessidades emergenciais de várias localidades.

Entre a noite de domingo e a madrugada de segunda-feira, São Paulo enfrentou chuvas intensas e ventos fortes, resultando em oito pessoas feridas, conforme a Defesa Civil. As tempestades causaram quedas de árvores, desabamentos e danos estruturais em diversas cidades. O litoral, especialmente Peruibe, viu o maior número de vítimas, com um desabamento durante um festival deixando cinco pessoas feridas. Em outras cidades, como Marabá Paulista e Dracena, também foram registrados feridos. A Grande São Paulo ficou sem energia elétrica, afetando aproximadamente 900 mil pessoas. As temperaturas na capital variaram entre 19°C e 20°C.

A Defesa Civil de Santa Catarina identificou que 15 cidades enfrentam os impactos de temporais provocados pela frente fria que está atuando no estado desde a madrugada de domingo. As áreas mais atingidas até agora incluem o Grande Oeste, divisa com o Rio Grande do Sul, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis. Apesar de 136 residências terem sido afetadas, não houve registro de fatalities. Uma previsão indica a continuidade da instabilidade climática, com alerta para temporais severos, especialmente no Grande Oeste, até a noite. Recomendações de segurança foram emitidas em caso de emergências.

Um alerta foi emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e pela Defesa Civil de São Paulo sobre tempestades iminentes na região. Espera-se que chuvas intensas, rajadas de vento e raios atinjam o litoral e outras áreas do estado entre o dia 21 e 22 de setembro. O Inmet classifica a situação como um alerta amarelo, indicando perigo potencial. A Defesa Civil também informou sobre a possibilidade de granizo e recomendou que a população evite atividades náuticas. Em caso de emergência, as pessoas devem contatar a Defesa Civil ou o Corpo de Bombeiros imediatamente.

Nesta sexta-feira, o Sudeste brasileiro, incluindo São Paulo, sul de Minas Gerais e partes do Rio de Janeiro, está sob alerta para temporais. A previsão do Climatempo indica o retorno das chuvas devido ao avanço de um cavado meteorológico, que poderá aumentar a intensidade das precipitações locais à tarde. O Inmet também avisa sobre a umidade relativa do ar, que deve cair abaixo de 30% em algumas áreas, aumentando os riscos. A Defesa Civil recomenda cautela, especialmente em zonas de risco, como margens de rios e áreas suscetíveis a desabamentos.

Chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram estragos em 34 cidades e deixaram mais de 500 desalojados, conforme a Defesa Civil. O município de São Lourenço do Sul, localizado a 207 quilômetros de Porto Alegre, enfrenta a situação mais crítica, com 143,8 milímetros de chuva em 24 horas e transbordamento do Arroio São Lourenço, afetando diversas residências. Porto Alegre também foi impactada, com volume de chuvas superando a média prevista para agosto. O Corpo de Bombeiros executou sete remoções, enquanto a ajuda humanitária está a caminho. A previsão é de mais chuvas no domingo, 24.

Uma frente fria proveniente do sul do Brasil promete uma brusca queda nas temperaturas em São Paulo a partir de domingo, 24 de agosto. Durante o fim de semana, enquanto o calor intenso e a baixa umidade ainda predominam, os termômetros poderão registrar mínimas de 14°C na Região Metropolitana. A Defesa Civil alerta para a possibilidade de rajadas de vento moderadas e chuvas isoladas, especialmente nas cidades da faixa leste do estado. A situação requer atenção e cuidado, particularmente em áreas abertas, enquanto a Defesa Civil monitoriza as condições climáticas e orienta a população.

Um ciclone extratropical deverá atingir o Brasil a partir do dia 19, trazendo risco de ventos intensos, chuvas fortes e granizo, especialmente na Região Sul. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta sobre rajadas que podem variar entre 40 km/h e 70 km/h em vários estados, incluindo São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul. No litoral do Rio Grande do Sul, ventos podem alcançar até 100 km/h. A Defesa Civil recomenda que a população evite áreas abertas e reforce a segurança de telhados, já que temporais são esperados até o final da semana.

Na noite de sexta-feira (25), chuvas intensas no Rio de Janeiro provocaram alagamentos e interdições em rodovias federais, incluindo a Rodovia Presidente Dutra, com bloqueios em São João de Meriti e Queimados, causando transtornos aos motoristas. A Polícia Rodoviária Federal reportou interdições severas, com a Dutra fechada por aproximadamente três horas e meia. A situação em Duque de Caxias também foi crítica, mas as estradas afetadas foram liberadas à noite. O alerta para chuvas fracas persiste neste sábado, enquanto a Defesa Civil destaca riscos de alagamentos e geologia em várias áreas do estado.

Na quarta-feira, 2 de julho de 2025, São Paulo registrou a tarde mais fria do ano e a mais baixa em cinco anos, com uma média de temperatura máxima de apenas 12,0°C, conforme informou o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). O recorde anterior de 14,9°C foi alcançado no dia 1º de julho. A cidade já havia enfrentado a madrugada mais fria de 2025, com temperaturas médias em torno de 6°C. A Defesa Civil declarou estado de alerta devido às baixas temperaturas, e a previsão é de clima úmido na quinta-feira, 3.

Neste domingo, 29 de junho de 2025, o Rio Grande do Sul enfrenta cheias, com cinco rios atingindo a cota de inundação. Apesar da chuva abaixo do esperado, o Guaíba, em Porto Alegre, subiu 30 cm, estabilizando a 3m36cm. A previsão indica que o volume dos rios Caí e Taquari deve chegar à capital na terça-feira, elevando os níveis do Guaíba. Em São Sebastião do Caí e Montenegro, o Caí superou sua cota, enquanto o Taquari já alcançou 20m98cm em Lajeado. A Defesa Civil emitiu alertas vermelhos para vários rios.

No domingo, 29 de junho de 2025, o Rio Grande do Sul enfrentará temporais, especialmente na metade norte do estado, incluindo a Região Metropolitana. A Climatempo informou que um ciclone extratropical em desenvolvimento trará chuvas intensas, aumentando o risco de enchentes. Regiões como Missões e Centro-Norte têm alerta devido à persistência das chuvas e os altos níveis já registrados. Porto Alegre também sofrerá com chuvas e elevações no Guaíba. A Defesa Civil confirmou que 9,6 mil pessoas permanecem desabrigadas após temporais recentes, refletindo um cenário preocupante com cinco mortes relacionadas.

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou o prognóstico hidrológico, indicando níveis elevados nos rios de praticamente todo o estado devido às chuvas intensas da última semana. Há cota de alerta e atenção especialmente nas bacias do Ibicuí, Jacuí e Taquari-Antas, onde riscos de alagamentos são significativos. As áreas em amarelo e laranja no mapa hidrológico alertam para riscos continuados de inundação. Entre os rios em condição de inundações estão o Ibirapuitã, Uruguai e Sinos. Medidas preventivas são recomendadas devido à possibilidade de movimentos de massa em regiões vulneráveis.

A chuva incessante no Rio Grande do Sul resultou em elevações alarmantes no nível de vários rios, ultrapassando as cotas de inundação em seis locais nesta quarta-feira, 18 de junho de 2025. Entre os afetados estão os rios Caí, em Montenegro e São Sebastião do Caí, além de Dona Francisca, Alegrete, Jaguari e Lajeado. Em Porto Alegre, embora o nível do Guaíba se mantenha dentro da normalidade, a Defesa Civil observa a situação em outros 11 municípios em que os rios se elevaram, mas não chegaram a inundar. A preocupação com o fenômeno climático continua.

A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção a partir do domingo, 11 de maio, devido à queda nas temperaturas, conforme anunciado pela Defesa Civil. Essa medida foi tomada após a passagem de uma frente fria pelo estado, que resultará em madrugadas geladas nos próximos dias. A sensação térmica deve ficar abaixo dos 13°C em várias áreas da capital. Embora a previsão não indique chuvas significativas, a atmosfera fria e seca que se instalou na região causa a drástica diminuição das temperaturas, especialmente à noite e nas primeiras horas da manhã.

A semana em São Paulo começa gelada e chuvosa devido à passagem de uma frente fria, trazendo alerta de tempestades, raios e ventos fortes. A Defesa Civil informa que variadas regiões, incluindo a Região Metropolitana e o Litoral Norte, estão sob aviso. Há expectativa de chuvas intensas durante a tarde, com possíveis alagamentos. Até o dia 27, a cidade registrou 142,1 milímetros de chuva, superando em 127,4% a previsão de 62,5 milímetros para abril, tornando este o segundo abril mais chuvoso da história, atrás apenas de 2012. Temperaturas variam entre 18°C e 24°C.

Em resposta à previsão de chuvas fortes em São Paulo nos dias 24 e 25 de abril, a Defesa Civil criou um gabinete de crise no Palácio dos Bandeirantes. Com funcionamento a partir das 14h do dia 24 e das 8h às 22h no dia 25, o gabinete visa monitorar as condições climáticas dos municípios para garantir respostas rápidas. A capital paulista pode registrar toda a precipitação esperada para o mês em apenas 48 horas, com risco de tempestades, rajadas de vento e granizo. O alerta abrange diversas regiões, necessitando atenção especial das autoridades.

Guarujá, no litoral de São Paulo, enfrentou uma intensa chuva que acumulou mais de 200 mm em 24 horas, segundo a Defesa Civil. A forte precipitação causou deslizamentos de terra, especialmente na região do Morro Sorocotuba, onde 17 pessoas foram deslocadas para abrigos. A tempestade também provocou alagamentos, atingindo diversas localidades, como Jardim Albamar e Pereque. Em resposta, a Defesa Civil ativou alertas de emergência e enviou ajuda humanitária. Vistorias estão em andamento nas áreas afetadas para avaliar os danos e garantir a segurança dos moradores, que estão em situação de vulnerabilidade.

Em Santo André, ABC paulista, chuvas intensas durante o dia 19 de abril causaram significativos estragos. O volume pluviométrico registrado foi de impressionantes 110 milímetros, superando a média mensal de 106,6 milímetros, em um único dia. A Defesa Civil também relatou que Diadema e São Caetano do Sul enfrentaram situações semelhantes, com alagamentos e deslizamentos em várias áreas. Embora o nível de emergência tenha aumentado e as equipes estivessem em ação para mitigar os danos, felizmente, não houve registro de feridos ou moradores desalojados até o momento.

Um alerta de perigo foi emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para grande parte do Brasil, prevendo chuvas intensas a partir de hoje, 18 de abril de 2025. As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste poderão enfrentar precipitação significativa, variando entre 30 e 100 milímetros. Além disso, rajadas de vento de até 100 km/h são esperadas, aumentando o risco de alagamentos, quedas de árvores e interrupções no fornecimento de energia elétrica. A Defesa Civil recomenda que os moradores sigam as orientações locais e evitem abrigo sob árvores durante as tempestades.

Uma forte chuva que afetou a região metropolitana de São Paulo gerou um alerta severo da Defesa Civil, colocando a capital em estado de atenção. A Defesa Civil emitiu um aviso de risco para chuvas intensas, especialmente em áreas como Litoral Norte e Centro-Oeste. Embora a precipitação tenha vindo acompanhada de rajadas de vento e granizo, não há registros de ocorrências significativas até o momento. Tais condições climáticas foram monitoradas em todo o estado, abrangendo também a Grande São Paulo, o interior e o Vale do Paraíba, onde a previsão de chuva persiste.

O exército israelense reconheceu erros na morte de 15 trabalhadores de emergência em Gaza, ocorrida no dia 23 de março. O ataque ao comboio da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino ocorreu perto de Rafah, sob a alegação de que os veículos avançavam de forma 'suspeita'. No entanto, imagens revelaram que as ambulâncias estavam devidamente identificadas e com as luzes acesas. Apesar das alegações de que alguns médicos eram associados ao Hamas, não foram apresentadas provas. O incidente levanta questionamentos sobre a conduta das Forças de Defesa de Israel e demanda por uma investigação independente.

Após um temporal no último sábado, a BR-116 na Serra da Rio-Teresópolis permanece fechada nos dois sentidos entre os km 93 e 108, devido ao risco de deslizamentos. A BR-040 opera com meia pista na descida da serra de Petrópolis por causa de um deslizamento de pedras, enquanto a Rio-Santos foi totalmente liberada para o tráfego. A Defesa Civil alerta para riscos de novos deslizamentos e indica probabilidade de chuvas fracas a moderadas no estado, especialmente na capital, onde o estágio de alerta foi elevado, provocando atenção redobrada da população até a próxima segunda-feira.

Petrópolis enfrenta um momento crítico devido às intensas chuvas que atingem o Rio de Janeiro neste sábado, 5 de abril. O Rio Quitandinha transbordou, resultando em alagamentos no centro histórico. A Defesa Civil foi acionada e as sirenes estão emitindo alertas nas áreas afetadas. Câmeras de monitoramento mostram imagens preocupantes da situação, e a Rua Coronel Veiga foi interditada após o transbordamento. Enquanto isso, em Angra dos Reis, as chuvas resultaram em 270 milímetros nos últimos 24 horas, superando a média mensal esperada para abril, levantando alertas sobre riscos hidrológicos na região.

O Rio de Janeiro enfrenta chuvas intensas, com a Grande Tijuca atingindo 141,6 mm nas últimas 24 horas. A Defesa Civil acionou sirenes de alerta em comunidades como Formiga, Andaraí e Borel. Apesar da diminuição da precipitação, a cidade está sob Estágio 2 de alerta devido ao histórico de 44 ocorrências, incluindo deslizamentos e quedas de árvores, mas sem vítimas. A CVatório já foi acionada para remover árvores em vias e a previsão é de mais chuvas pela manhã e ventos fortes. Temperaturas devem variar entre 17ºC e 27ºC ao longo do dia.

Neste domingo, 23 de março de 2025, a Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta severo devido a chuvas fortes que atingem as zonas sul e oeste da cidade. O aviso destaca o grande risco de alagamentos e deslizamentos, recomendando que os moradores busquem abrigo enquanto as condições climáticas se deterioram. Ventos podem alcançar até 100 km/h e há a possibilidade de granizo. Esse alerta se soma a outros emitidos recentemente, reforçando a preocupação com a previsão de chuvas intensas também para a próxima segunda-feira, 24 de março, na capital paulista.

Neste domingo (23), a cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos às 14h50, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). O forte e moderado temporal é resultado da propagação de áreas de instabilidade, afetando principalmente o Centro e as Zonas Sul e Oeste. Registros mostram chuvas intensas em bairros como Butantã e Pinheiros, além de municípios vizinhos. O CGE prevê que as instabilidades se despacem para outras áreas da cidade, com risco de alagamentos e fortes ventos. Os próximos dias ainda trarão pancadas de chuva e calor.

A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta para tempestades em todo o estado, abrangendo a Baixada Santista, com validade até domingo, dia 16. O órgão destaca a necessidade de atenção especial em áreas suscetíveis a alagamentos, deslizamentos e quedas de árvores. Os próximos dias apresentam uma previsão de períodos de sol entre nuvens, criando uma sensação de calor e umidade. A combinação de aquecimento diurno e umidade pode resultar em chuvas isoladas, acompanhadas de raios e ventos fortes. A população deve acompanhar as atualizações e seguir recomendações de segurança durante esse período crítico.

Nesta semana, a Defesa Civil de São Paulo prevê calor e chuvas isoladas, após a frente fria perder força. Os modelos meteorológicos mudaram, reduzindo a expectativa de temporais, mas pancadas de chuva ainda são esperadas em todas as regiões. A temperatura deve permanecer amena, com mínimas de 19°C e máximas que passam dos 29°C. Na terça, o sistema que trouxe as chuvas se afastará, mas a possibilidade de chuvas isoladas persistirá. Já na quarta-feira, o clima se tornará mais quente, com a tendência de chuvas no período da tarde, indicadas também para quinta-feira.

Uma forte frente fria afetou diversas regiões de Santa Catarina neste domingo (9), resultando em alagamentos, ventos que chegaram a quase 80 km/h e mais de 30 mil residências sem luz. A Defesa Civil registrou alagamentos em locais históricos de problemas de drenagem, principalmente em Itajaí, Tubarão e Brusque, onde os danos incluíram destelhamentos e quedas de muros. Em Ascurra, as chuvas trouxeram 46,17 mm em apenas três horas. Apesar do alto volume de chuva, o nível do Rio Itajaí-Mirim permanece normal, com monitoramento ativo da situação pelas autoridades.